terça-feira, 18 de junho de 2019

PIBID e Residência Pedagógica na formação continuada de bolsistas


PIBID e Residência Pedagógica na  formação continuada de bolsistas

Os programas PIBID e Residência Pedagógica tem um papel de compromisso com a formação continuada com os bolsistas e docentes que já atuam na Educação Básica.
Nos meses de maio e junho as bolsistas dos programas PIBID e RP tiveram oportunidade de participarem de formações relacionadas a robótica, matemática e inclusão.

 A formação continuada tem muito a oferecer nesse processo, porque ajuda o professor a melhorar cada vez mais suas práticas pedagógicas e com isso apoiar os alunos na construção de conhecimentos, e não apenas no acúmulo de informações.





A formação continuada de professores tem sido entendida hoje como um processo permanente e constante de aperfeiçoamento dos saberes necessários à atividade dos educadores. Ela é realizada durante a formação inicial e tem como objetivo assegurar um ensino de qualidade cada vez maior aos alunos.

Para melhorar a prática docente uma alternativa é a formação continuada de professores





Não tem como falar em educação de qualidade sem mencionar uma formação continuada de professores; que já vem sendo considerada, juntamente com a formação inicial, uma questão fundamental nas políticas públicas para a educação.







Educação Cultura de Paz - Lixo Urbano: Problema ou solução?


Educação Cultura de Paz - Lixo Urbano: Problema ou solução?

Dando continuidade aos trabalhos desenvolvidos na EMEI Santa Amélia sobre oLixo, no dia 06 de junho, o MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal realizou em parceria com o Observatório da Reciclagem Inclusiva e Solidária – ORIS mais uma edição do Conexões para a Sustentabilidade, que traz o tema “Lixo Urbano: problema ou solução?”. 
 A atividade integra o CoMciência, programa de divulgação científica do MM Gerdau – Museu das Minas e do Metal e é parte das ações de educação para uma cultura da paz promovido pela UEMG em parceria com o INSEA e a rede de educação de Belo Horizonte.

Os convidados que debateram o tema foram Nícia Mafra, gestora de projetos socioambientais, especialista em resíduos sólidos urbanos na cadeia da reciclagem; Marcello Souza, engenheiro de produção, doutorando da UFMG sobre a temática do Lixo Zero e pesquisador do ORIS; Neli Medeiros, catadora de materiais recicláveis, educadora popular e presidente da cooperativa Coopersol Barreiro; e Léo Piló, artista plástico, com a mediação da professora Gláucia Marcondes Vieira, coordenadora de área do Programa Institucional de bolsas de Iniciação à Docência – PIBID da Universidade do Estado de Minas Gerais – UEMG.
 Assim, cada vez mais têm sido exigidas ações urgentes e soluções para resolver o problema. Os avanços verificados desde a promulgação da Política Nacional de Resíduos Sólidos, em 2010, aponta que os avanços ainda são lentos. Mas qual o melhor caminho a ser adotado, que responde as necessidades dos municípios e dos cidadãos?  Como transformar um problema em solução, gerando inclusão e participação social, sustentabilidade, mais educação e organização? A coleta seletiva e a reciclagem, com a diminuição progressiva do que levamos para os aterros podem nos levar para a direção certa? 


Léo Piló, artista plástico
 Neste evento os participantes puderam ter uma visão panorâmica do problema em escala global e da América Latina e conhecer soluções que estão dando certo em várias cidades do mundo e do Brasil, que podem ser reaplicadas como solução a gestão de resíduos sólidos urbanos. Um passo importante para construir novos caminhos e soluções duradouras. O que você pode fazer para ser a mudança?
O Observatório da Reciclagem Inclusiva e Solidária é um espaço de produção e gestão do conhecimento para promoção da reciclagem inclusiva e difusão de soluções técnicas para o problema do lixo urbano. O ORIS procura integrar os conhecimentos acadêmicos, com o saber técnico e prático para gerar novos conhecimentos. Criado em 2012 em BH, a rede ORIS é formada pelas seguintes organizações: Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG, Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC MINAS, Universidade Estadual de Minas Gerais – UEMG, Movimento Nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – MNCR, Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável – INSEA, WIEGO Internacional, Movimento Nossa BH, Associação nacional dos Catadores de Materiais Recicláveis – ANCAT e o Instituto Sustentar. O ORIS realiza diversas atividades anuais desde seminários, ciclos de estudos, pesquisas, intercâmbios e assessoria as organizações de catadores do Brasil.





domingo, 9 de junho de 2019

Festa Junina 2019 já começou na EMEI Castelo


Festa Junina 2019 já começou na EMEI Castelo

A festa junina oferece uma janela de oportunidade fantástica para os professores captarem o interesse de seus alunos e fazerem várias atividades e trabalhos para desenvolver habilidades e apresentar novos conhecimentos. Além de apresentar uma das comemorações populares mais típicas de nossa cultura e ajudar no desenvolvimento da identidade brasileira em cada um deles.

Bolsistas do PIBID
Jogo de Latas
Jogo de Pescaria

Jogo de Argolas



 As festas juninas estão entre as mais antigas e características tradições da cultura brasileira. Além de diversas brincadeiras (quadrilha, casamento caipira, correio elegante, pescaria, acerte o alvo) também é conhecida por suas guloseimas e pratos típicos, decoração e vestimenta e simbolismo religioso (este precisa ser abordado cuidadosamente para não ofender outros credos). 
Por ocorrer no mês em que se inicia o Inverno, é comum também que se acendam fogueiras nas festas e soltem fogos de artifício.



Acerte o alvo
Bolsistas bolsistas turno da tarde

A festa junina combina elementos culinários e culturais africanos, indígenas e europeus, e por isso é tida como tipicamente brasileira: resultado de várias misturas. É popularmente encarada como uma homenagem ao estilo de vida rural e interiorano por parte dos habitantes das grandes cidades, e para os rurais, é uma das comemorações e símbolo máximo da cultura caipira.





Bolsistas PIBID turno da manhã
  Muitas manifestações de agradecimento pelo trabalho que está sendo desenvolvido pelos bolsistas na EMEI Castelo.

Educação: Cultura de Paz - Resíduos: Desafios e Possibilidades


Educação: Cultura de Paz   

Resíduos: Desafios e Possibilidades

Dando continuidade na formação de professores da EMEI Santa Amélia e bolsistas do PIBID/FaE/UEMG  foi oferecido no dia 28 de maio a oficina de "Resíduos: Desafios e Possibilidades".

Utilizando a compostagem como método de ensino-aprendizagem, Guilherme Pacheco apresentou como construir mini composteiras individuais e coletiva para os alunos. Orientar o processo de transformar lixo doméstico, em adubo orgânico, um dos caminhos para a sustentabilidade do planeta.







Crianças da educação infantil da Escola municipal (EMEI) Santa Amélia, tiveram a oportunidade de colocar a mão na terra e plantar alimentos que serão consumidos por elas. Isso foi possível por meio de um trabalho realizado pelas bolsistas do PIBID/FaE/UEMG




O Plantio das mudinhas...  brincar, mexer na terra, são atividades bastante apreciadas pelas crianças da EMEI Santa Amélia. Levando em consideração a curiosidade das crianças e a importância das mesmas terem a possibilidade de cultivar e compreender o desenvolvimento, os cuidados básicos e as necessidades das plantinhas ( crescimento e desenvolvimento) e desenvolver habilidades de observação, comparação e registro.




Ensinar as crianças desde pequena sobre  meio ambiente é criar adultos responsáveis e autocríticos, que entendam a relação suas ações e a sobrevivência da humanidade como um todo.

Brincadeiras e jogos como projeto na EMEI Castelo

 Brincadeiras e jogos como projeto na EMEI Castelo


      Desde pequenas, as crianças na EMEI Castelo encontram ambiente propício para aprender brincando são estimuladas a desenvolver a criatividade, a independência, a sociabilidade e a afetividade, em uma proposta educacional que visa o desenvolvimento individual, respeitando cada etapa da infância.


A aceitação e a utilização de jogos e brincadeiras como uma estratégia no processo de ensinar e do aprender têm ganhado força entre as bolsistas do PIBID  nesses últimos meses na EMEI Castelo, por considerarem, em sua grande maioria uma forma de trabalho pedagógico que estimula o raciocínio e favorece a vivência de conteúdos e a relação com situações do cotidiano. 


O jogo como estratégia de ensino e de aprendizagem em sala de aula deve favorecer a criança a construção do conhecimento científico, proporcionando a vivência de situações reais ou imaginárias, propondo à criança desafios e instigando-a a buscar soluções para as situações que se apresentam durante o jogo, levando-a a raciocinar, trocar ideias e tomar decisões.



O brincar é, portanto, uma atividade natural, espontânea e necessária para criança, constituindo-se em uma peça importantíssima a sua formação seu papel transcende o mero controle de habilidades. É muito mais abrangente. Sua importância é notável, já que, por meio dessas atividades, a criança constrói o seu próprio mundo.