quinta-feira, 19 de dezembro de 2019

IV Seminário PIBID - I Seminário Residência Pedagógica UEMG - 2019


IV Seminário PIBID - I Seminário Residência Pedagógica UEMG: 

INTERFACES DOS SABERES NA FORMAÇÃO  DE PROFESSORES EM 

DIVERSAS ÁREAS DO CONHECIMENTO EM TEMPOS DE RESISTÊNCIA, e de 
atividades de socialização das práticas desenvolvidas nos Programas


No dia 29 de novembro de 2019 , aconteceu o Seminário PIBID/ Residência Pedagógica na 
unidade Ibirité/ UEMG. A Abertura das atividades contou com a presença da coordenadora Institucional do PIBID Andrea Silva Gino e coordenadora Institucional da Residência Pedagógica Welassandra Aparecida Benfica.

Coordenadora Institucional Andrea Silva Gino
Coordenadora de área Profª. Maria de Lourdes Teixeira

O evento objetiva:
  • - Refletir sobre a importância das articulações entre escola e universidade e da pesquisa para o pensar e o fazer na docência.
  • - Promover intercâmbio e divulgação das investigações e produções científicas relacionadas ao tema dos eventos e de experiências educacionais neste âmbito.
  • - Proporcionar um espaço de discussão de trabalhos realizados nos diferentes níveis de ensino, promovendo a interlocução de pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação e de professores do Ensino Superior e da educação básica que se dedicam à problematização do tema.

A Faculdade de Educação, campus Belo Horizonte apresentou uma exposição com as atividades desenvolvidas durante os anos de 2018- 2019 nas escolas de educação básica e educação infantil.

E.E Madre Carmelita e EMEI Santa Amélia

Instituto de Educação de Minas Gerais
Além de divulgar os resultados das ações que vêm sendo realizadas pelos bolsistas do Programa nas escolas públicas, o Seminário tem como objetivo discutir as possibilidades do Pibid no atual contexto e a necessidade de luta e defesa do Programa. Para isso, a programação do evento contou com exposições de trabalhos, mesas-redondas e atividades culturais.
EMEI Castelo

As bolsistas através da comunicação oral apresentaram as atividades desenvolvidas nas escolas.
Ana Carolina e Amanda Pinheiro

Matheus e bolsistas da EMEI Castelo

Cíntia, apresentou as atividades da E.E Madre Carmelita



Buscamos ainda abrir espaços onde evidenciaram as ações dos discentes e docentes que aturam na Educação Básica e no Ensino Superior, sem omitir os desafios que se colocaram no horizonte de cada um de nós, com objetivo de refletir, problematizar e partilhar experiências por meio de comunicações orais, buscando o intercâmbio entre as diversas áreas de conhecimento geradas nas instâncias de formação que atuam.



Heloísa e bolsistas da EMEI Santa Amélia
 


Beatriz, bolsista do IEMG
A integração dos núcleos e subprojetos do Pibid e Residência Pedagógica apresentaram trabalhos  para melhoria da qualidade da educação e possibilitaram o exercício de experiências didáticas para aperfeiçoar a formação de docentes para a educação básica.

terça-feira, 19 de novembro de 2019

FAN - Festival de Arte Negra


FAN - Festival de Arte Negra

O Festival de Arte Negra em Belo Horizonte no período de 18 a 24 de novembro 2019.


Dando início a programação, no dia 18 de novembro, 250 estudantes do Instituto de Educação de Minas gerais participaram no Teatro Marília da apresentação artística " Quando eu Morrer vou contar tudo a Deus". 
 Baseado em uma história real, o espetáculo conta as aventuras de Abou, um menino africano que foi encontrado dentro de uma mala tentando entrar no continente europeu.


A cenografia, assinada por Eliseu Weide, traz uma parede de malas que “inicialmente revela a savana, o espaço onde Abou morava, a África. Com o passar do tempo elas vão se fechando e vem a viagem. Tudo sai de dentro delas simbolizando a memória de Abou, ao mesmo tempo em que essas malas representam o alto número de refugiados”.




Ao som de tambores e violão, quatro atores contam a história deste menino refugiado que, junto com sua mala Ilê - companheira, abrigo e animal de estimação - enfrenta dificuldades com criatividade e coragem.



 A peça infantil, baseada em fatos, conta a história do garoto marfinense Abou, encontrado em 2015 em uma mala de viagem cruzando ilegalmente a fronteira do Marrocos com a Espanha. A narrativa debate a questão dos refugiados africanos.
A peça retrata um fato e destaca uma realidade que não para de crescer.
Segundo estatísticas da ONU, em 2015 o número de refugiados no mundo ultrapassou os 60 milhões



Consciência Negra na Escola


Consciência Negra na Escola

No Instituto de Educação de Minas Gerais, as bolsistas do PIBID iniciaram em novembro o trabalho com os estudantes sobre o tema "Consciência Negra" com o objetivo de promover reflexões acerca do reconhecimento da luta e resistência dos negros ao longo da história do Brasil.

 Celebrar o Dia Nacional da Consciência Negra é uma forma de levantar questões fundamentais a respeito da importância dos negros na construção da história do povo brasileiro. Para que uma mudança de pensamento aconteça, de fato, é preciso estimular o respeito pelas diferenças desde muito cedo.




 A oficina sobre a boneca Abayomi foi realizada pelas bolsistas Beatriz e Yolle na sala de 4º ano da professora Lívia.

         História da ......  BONECA ABAYOMI

Para acalentar  seus  filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a  partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção.
           As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa “Encontro precioso”, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.


           Por Kauê Vieira, do Afreaka. Sem costura alguma (apenas nós e tranças), as bonecas não possuem demarcação de olho, nariz nem boca, isso para favorecer o reconhecimento das múltiplas etnias

Hora do Conto na Educação Infantil


HORA DO CONTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A Hora do Conto foi uma atividade desenvolvida por bolsistas do PIBID na EMEI Castelo.
 É de suma importância que as crianças da educação infantil tenham a contação de histórias em seu cotidiano, pois por meio da Hora do Conto, a professora consegue despertar nas crianças o gosto pela leitura, é o primeiro passo para a criança ser um futuro leitor. 
Através da Hora do Conto o uso de técnicas para a contação de histórias e as singularidades que devem ser observadas no momento da escolha da história, além de apontar qual o perfil que o profissional deve ter para ser um contador de histórias.
A Hora do Conto proporciona momentos e ensinamentos na vida das crianças que elas se lembrarão sempre...  

A Folha de Papel que queria ser um barquinho.

Ah.....como é importante na formação da criança ouvir muitas histórias......,  "Ouvir  histórias é o início da aprendizagem para ser um bom leitor e ser um bom leitor é ter todo um caminho de descobertas e de compreensão do mundo, absolutamente infinito.




Contação de história dos "Três porquinhos" interativa, os meninos construíram em grupo cada casa dos porquinhos e cada grupo representou um porquinho, comecei a contação da história e selecionei cada hora uma criança para interpretar o lobo com o fantoche. 

Durante a contação da história as crianças escolheram os nomes dos porquinhos e derrubei as duas casinhas com as mãos para interpretar o lobo soprando, ao final juntei todos os alunos na mesa da última casinha e finalizei a história. Os alunos demonstraram muito interesse apesar de alguns se dispensarem durante a história, adorei a contação de histórias




 Como forma de introdução ao tem Halloween, foi realizada a leitura do livro "Quem tem medo de monstro?", escrito pela autora Ruth Rocha. Nesse livro, todos os personagens tem medo de algo, e isso é tratado de uma forma divertida. Por isso, aborda o tema de uma forma simples, mostrando que é comum ter medo. As crianças adoraram a leitura.

 Através da contação da história " A FAMÍLIA DO SAPO SAPECA" de Nara Toledo, trabalhei de forma lúdica com as crianças os hábitos de higiene pessoal. A interação foi surpreendente; eles falaram dos seus hábitos    de higiene em casa. E no final cantaram a música, O sapo não lava o pé. Foi  divertido.




quarta-feira, 23 de outubro de 2019

PIBID e Residência Pedagógica representam a UEMG em audiência na Câmara



PIBID e Residência Pedagógica representam a UEMG em audiência na Câmara


O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) e o Programa Residência Pedagógica representaram a UEMG em Audiência Pública organizada pela Comissão de Educação da Câmara dos Deputados, nesta última terça-feira (15/10). 

Comissão de Educação

Da esq. p/ dir.: Coordenadora institucional do Residência Pedagógica, também na UEMG, Profa. Welessandra Benfica, Maria de Lourdes Teixeira, Coordenadora de área do PIBID na FaE/CBH/UEMG e  Profª. Andrea Gino, Coordenadora Institucional do PIBID e também professoras  na UEMG.



Representantes dos Programas PIBID e Residência Pedagógica de várias universidades na Audiência Pública da Comissão de Educação da Câmara dos Deputados., estavam presentes a Deputada Rosa Neide(PT) Deputado Rogério Correa (PT) entre outros.


Vitória da Educação
Acesse o link:






sábado, 5 de outubro de 2019

O conto que as caixas contam: trabalhando com as narrativas literárias na prática pedagógica.


O conto que as caixas contam: trabalhando com as narrativas literárias na prática pedagógica.

         O conto que as caixas contam: trabalhando com as narrativas literárias na prática pedagógica  é um projeto orientado pela professora Janayna Alves Brejo que tem como bolsistas contadoras de histórias Aline Aparecida Pereira dos Santos e Tatiane de Paula Ribeiro. 







             As histórias : A África de Dona Biá, A Galinha ruiva e o Lobo e os três cabritinhos foram contados para os alunos do Instituto de Educação de Minas Gerais, 4º e 5º anos e acompanhados pelas professoras supervisoras Elaine, Leila , Lívia e licenciandas do curso de Pedagogia bolsistas do PIBID.



"Um livro é uma beleza, é caixa mágica só de surpresa. Um livro parece mudo, mas nele a gente descobre tudo." ( Elias José)

Caixas que contam, cantam e encantam!!!

Saber contar histórias significa saber a quem contar, quando contar, o que contar e como contar.


Toda história, por mais simples que pareça, transmite algo a mais, de forma criativa e reflexiva. Contar bem uma história, auxilia na boa comunicação oral. Essa arte do contar e recontar história amplia o universo literário, desperta o interesse pela leitura e estimula a imaginação através da construção de imagens interiores. 



Narrar uma história será sempre um exercício de renovação da vida, um encontro com a possibilidade, com o imaginário e o desafio de, em todo tempo e em todas as circunstâncias, construir um final da maneira de cada leitor/ouvinte, atuando no desenvolvimento comunicativo.

sexta-feira, 30 de agosto de 2019

O mundo mágico da Literatura Infantil na arte de aprender


O mundo mágico da Literatura Infantil na arte de aprender

Projeto Literatura Infantil na EMEI Castelo tem como escopo despertar, nas crianças o interesse de ler e interpretar de forma prazerosa e dinâmica, o que estão lendo, através de produções que compõem o acervo literário infantil com a história da Abayomi .

EMEI Castelo Tarde


 O trabalho foi desenvolvido com pelas bolsistas do PIBID utilizando os fantoches como recurso para contar a história da boneca abayomi que a palavra tem origem iorubá, e costuma ser uma boneca negra, significado aquele que traz felicidade ou alegria. (Abayomi quer dizer encontro precioso: abay=encontro e omi=precioso).

O livro trabalhado pelas bolsistas do PIBID o livro nos convida ao mundo do faz de conta...



Bolsistas do PIBID turno da Manhã

   

De forma divertida , o livro NÃO de Marta Altés , Gildo de Aquino apresenta um cachorro alegre e travesso.


Cabe aos educadores resgatar o “faz de conta” no conteúdo teatral, a imaginação e a criatividade na qual será as ferramentas principais para trabalhar a expressividade cênica.



Após a leitura, as crianças coloriram o personagem escolhendo se seria um coelho ou pato para fazerem a dramatização.





















A partir de teatro e contação de histórias cria laços entre a escola e literatura começam a se estreitar.Na  EMEI Santa Amélia os bolsistas do PIBID trabalharam "João e Maria"



EMEI Santa Amélia

João e Maria e a casa de chocolate é um dos contos mais antigos e famosos do acervo literário infantil. É a história de dois irmãos que se perdem na floresta e encontram uma casinha de chocolate, onde mora uma bruxa. Eles terão que encontrar uma forma para que a malvada bruxa não engorde o Joãozinho para fazer dele um grande banquete.




Trabalhar com crianças de Educação Infantil com peças teatrais a auto expressão da criança, possibilitando exercitar suas capacidades cognitivas, sensitivas, afetivas e imaginações.




"O desenvolvimento de interesses e hábitos permanentes de leitura é um processo constante, que principia no lar, aperfeiçoa-se sistematicamente na escola e continua pela vida afora.” Bamberger