terça-feira, 19 de novembro de 2019

FAN - Festival de Arte Negra


FAN - Festival de Arte Negra

O Festival de Arte Negra em Belo Horizonte no período de 18 a 24 de novembro 2019.


Dando início a programação, no dia 18 de novembro, 250 estudantes do Instituto de Educação de Minas gerais participaram no Teatro Marília da apresentação artística " Quando eu Morrer vou contar tudo a Deus". 
 Baseado em uma história real, o espetáculo conta as aventuras de Abou, um menino africano que foi encontrado dentro de uma mala tentando entrar no continente europeu.


A cenografia, assinada por Eliseu Weide, traz uma parede de malas que “inicialmente revela a savana, o espaço onde Abou morava, a África. Com o passar do tempo elas vão se fechando e vem a viagem. Tudo sai de dentro delas simbolizando a memória de Abou, ao mesmo tempo em que essas malas representam o alto número de refugiados”.




Ao som de tambores e violão, quatro atores contam a história deste menino refugiado que, junto com sua mala Ilê - companheira, abrigo e animal de estimação - enfrenta dificuldades com criatividade e coragem.



 A peça infantil, baseada em fatos, conta a história do garoto marfinense Abou, encontrado em 2015 em uma mala de viagem cruzando ilegalmente a fronteira do Marrocos com a Espanha. A narrativa debate a questão dos refugiados africanos.
A peça retrata um fato e destaca uma realidade que não para de crescer.
Segundo estatísticas da ONU, em 2015 o número de refugiados no mundo ultrapassou os 60 milhões



Consciência Negra na Escola


Consciência Negra na Escola

No Instituto de Educação de Minas Gerais, as bolsistas do PIBID iniciaram em novembro o trabalho com os estudantes sobre o tema "Consciência Negra" com o objetivo de promover reflexões acerca do reconhecimento da luta e resistência dos negros ao longo da história do Brasil.

 Celebrar o Dia Nacional da Consciência Negra é uma forma de levantar questões fundamentais a respeito da importância dos negros na construção da história do povo brasileiro. Para que uma mudança de pensamento aconteça, de fato, é preciso estimular o respeito pelas diferenças desde muito cedo.




 A oficina sobre a boneca Abayomi foi realizada pelas bolsistas Beatriz e Yolle na sala de 4º ano da professora Lívia.

         História da ......  BONECA ABAYOMI

Para acalentar  seus  filhos durante as terríveis viagens a bordo dos tumbeiros – navio de pequeno porte que realizava o transporte de escravos entre África e Brasil – as mães africanas rasgavam retalhos de suas saias e a  partir deles criavam pequenas bonecas, feitas de tranças ou nós, que serviam como amuleto de proteção.
           As bonecas, símbolo de resistência, ficaram conhecidas como Abayomi, termo que significa “Encontro precioso”, em Iorubá, uma das maiores etnias do continente africano cuja população habita parte da Nigéria, Benin, Togo e Costa do Marfim.


           Por Kauê Vieira, do Afreaka. Sem costura alguma (apenas nós e tranças), as bonecas não possuem demarcação de olho, nariz nem boca, isso para favorecer o reconhecimento das múltiplas etnias

Hora do Conto na Educação Infantil


HORA DO CONTO NA EDUCAÇÃO INFANTIL


A Hora do Conto foi uma atividade desenvolvida por bolsistas do PIBID na EMEI Castelo.
 É de suma importância que as crianças da educação infantil tenham a contação de histórias em seu cotidiano, pois por meio da Hora do Conto, a professora consegue despertar nas crianças o gosto pela leitura, é o primeiro passo para a criança ser um futuro leitor. 
Através da Hora do Conto o uso de técnicas para a contação de histórias e as singularidades que devem ser observadas no momento da escolha da história, além de apontar qual o perfil que o profissional deve ter para ser um contador de histórias.
A Hora do Conto proporciona momentos e ensinamentos na vida das crianças que elas se lembrarão sempre...  

A Folha de Papel que queria ser um barquinho.

Ah.....como é importante na formação da criança ouvir muitas histórias......,  "Ouvir  histórias é o início da aprendizagem para ser um bom leitor e ser um bom leitor é ter todo um caminho de descobertas e de compreensão do mundo, absolutamente infinito.




Contação de história dos "Três porquinhos" interativa, os meninos construíram em grupo cada casa dos porquinhos e cada grupo representou um porquinho, comecei a contação da história e selecionei cada hora uma criança para interpretar o lobo com o fantoche. 

Durante a contação da história as crianças escolheram os nomes dos porquinhos e derrubei as duas casinhas com as mãos para interpretar o lobo soprando, ao final juntei todos os alunos na mesa da última casinha e finalizei a história. Os alunos demonstraram muito interesse apesar de alguns se dispensarem durante a história, adorei a contação de histórias




 Como forma de introdução ao tem Halloween, foi realizada a leitura do livro "Quem tem medo de monstro?", escrito pela autora Ruth Rocha. Nesse livro, todos os personagens tem medo de algo, e isso é tratado de uma forma divertida. Por isso, aborda o tema de uma forma simples, mostrando que é comum ter medo. As crianças adoraram a leitura.

 Através da contação da história " A FAMÍLIA DO SAPO SAPECA" de Nara Toledo, trabalhei de forma lúdica com as crianças os hábitos de higiene pessoal. A interação foi surpreendente; eles falaram dos seus hábitos    de higiene em casa. E no final cantaram a música, O sapo não lava o pé. Foi  divertido.