quinta-feira, 25 de abril de 2019

Formação continuada e oficinas pedagógicas PIBID e RP


Formação continuada e oficinas pedagógicas PIBID e RP

A profissão docente exige que estejamos atualizados em diferentes áreas do conhecimento. Uma das formas de efetivarmos essa atualização é por meio da participação em eventos e oficinas que nos auxilia no processo de formação profissional. 

 É o exercício de uma prática pedagógica de qualidade diretamente relacionado à formação de profissionais alicerçados em uma fundamentação teórica consistente, associada à continua articulação entre a teoria e a prática.

Por meio da Formação Continuada, os bolsistas tanto do PIBID como da RP tornam-se mais capacitados para ponderar sobre os aspectos pedagógicos e, para além deles, propor estratégias com a finalidade de sanar as dificuldades e instalar mudanças significativas em sua prática  escolar.


 Participação de bolsistas na formação proposta pela professora Mª Imaculada sobre o ensino e aprendizagem das frações.

 Participação de bolsistas na formação proposta pela professora Mª de Lourdes  sobre a utilização do material pedagógico- Blocos Lógicos.

Escolhendo Gêneros Textuais para trabalhar no IEMG

Escolhendo Gêneros Textuais para trabalhar no IEMG

Os gêneros textuais são tão importantes para o letramento e para a cidadania, mas são em número infinito, escolhemos junto com a turma para trabalhar na escola.







Sugestão lúdica, divertida e eficaz para trabalhar gêneros textuais com alunos das series iniciais, "Jogo dos Gêneros Textuais".









Como nos ensina Bakhtin, gêneros textuais definem-se principalmente por sua função social. São textos que se realizam por uma (ou mais de uma) razão determinada em uma situação comunicativa (um contexto) para promover uma interação específica.  


É necessário descrever que as ações realizadas em sala de aula resultaram em uma atividade rica e transformadora de aprendizagem para seus alunos...


 


Como um gênero dá origem a outros...


 A carta desenvolve-se uma forma relativamente nova, mas que guarda a familiaridade do gênero de que provém, adaptada às funções e objetivos do contexto em que é gerada.

Se antes a carta estava contida em um envelope e, nele, algumas informações paratextuais (os endereços de destinador e destinatário), no gênero correio eletrônico essas informações passam a constar da mensagem, ainda que de forma periférica, mas com implicações na forma como redigimos. 



É possível considerar que um correio eletrônico guarda muitos traços comuns com a carta que costumávamos mandar pelo correio. Essa origem pode mesmo ser atestada pelo nome em português (correio eletrônico), em inglês (e-mail, abreviação para electronic mail) ou em francês (courrielcourrier para correio contraído com o adjetivo électronique). 



Para trabalhar com gêneros nas aulas, deve-se ter atenção às razões de sua escolha, às características e às funções do tipo selecionado. Isso é essencial para elaborar bons planos de aula e para que esses resultem em relatos de experiência excelentes.